Coagulantes químico e orgânico no tratamento de efluentes

Coagulantes químico e orgânico no tratamento de efluentes

Comparação e a relação da geração de lodo

Novas Edições Acadêmicas ( 31.01.2018 )

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A preocupação e as exigências para o tratamento adequado dos efluentes gerados nos mais diversos processos advindos das atividades antrópicas, não são novidades nos dias de hoje, e estão crescendo cada vez mais. Entre os coagulantes químicos mais usados estão, o sulfato de alumínio, cloreto férrico, hidroxicloreto de alumínio e sulfato férrico. Sendo estes coagulantes inseridos no processo primário são responsáveis pela remoção aproximada de 60% da matéria orgânica (SCHUCK, 2011), microrganismos e demais substâncias presentes no efluente. Nos últimos anos buscaram-se alternativas naturais, sem a composição metálica encontrada nos coagulantes tradicionais para a remoção da matéria orgânica. Entre, as alternativas está o tanino, descrito por Cruz (2004), como um polímero natural que está em crescente utilização, obtido do extrato da acácia negra (Acácia mearnsii). O emprego destes coagulantes/floculantes depende das características físicas de cada efluente em análise, relacionando principalmente ao teor de sólidos e resultando no volume de lodo gerado na estação de tratamento de efluente - ETE (LORA, 2002).

Detalhes do livro:

ISBN-13:

978-620-2-17585-2

ISBN-10:

6202175850

EAN:

9786202175852

Idioma do livro:

Português

Por (autor):

Débora Capello Thoms

Números de páginas:

80

Publicado em:

31.01.2018

Categoria:

Tecnologia de edificação e ambiente