Existir é pecar? Do pecado como ruptura entre essência e existência

Existir é pecar? Do pecado como ruptura entre essência e existência

Do pecado enquanto Símbolo do Mal em Paul Ricoeur e Alienação Existencial em Paul Tillich

Novas Edições Acadêmicas ( 06.11.2023 )

€ 68,90

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Detendo-se no pecado em Pelágio como possibilidade enquanto exercício da liberdade e responsabilidade individual, o Prof. Luiz Carlos Mariano Da Rosa assinala a defesa da neutralidade envolvendo a criação do ser humano e a sua capacidade para o bem e o mal, sublinhando a liberdade da vontade e a sua absoluta indeterminação, o que atrela o pecado à escolha. Dessa forma, o texto mostra o pecado em Agostinho como fato e ato enquanto liberdade, responsabilidade e culpa pessoal, na medida em que o ser humano é constituído enquanto tal em estado de santa inocência em um processo que atribui ao pecado a condição de um produto da escolha humana através do exercício de sua liberdade e plena consciência, convergindo para um acontecimento que, baseado na atitude de Adão, impõe a sua posteridade a condição de absoluta depravação e inescapável culpa. Assim, examinando o pecado como símbolo racional entre Pelágio e Agostinho segundo Paul Ricoeur, a pesquisa afirma a necessidade de um processo que seja capaz de desconstruir o conceito em função da emergência da intenção ortodoxa enquanto sentido reto e eclesial.

Detalhes do livro:

ISBN-13:

978-620-6-75702-3

ISBN-10:

6206757021

EAN:

9786206757023

Idioma do livro:

Português

Por (autor):

Luiz Carlos Mariano da Rosa

Números de páginas:

136

Publicado em:

06.11.2023

Categoria:

Religião/ Teologia