Novas Edições Acadêmicas ( 18.12.2020 )
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A democracia moçambicana deve ser reinventada, de acordo com os sistemas tradicionais de poder, como forma de aproximá-la cada vez mais ao povo, o verdadeiro destinatário da mesma. Os políticos devem estar dispostos às críticas e observações dos outros, sem que tenhamos que cair nas farças da ganância e do individualismo. E, enquanto evitar-se a continuidade de milles perpetuus e a assinatura de tratados armistícios, como é o caso do último memorandum de entendimentum. Formar-se verdadeiros partidos políticos e não associados e ou grupos armados, combater seriamente a politização e a elitização da política e educar a sociedade na cultura de paz, então teremos a almejada paz efectiva em Moçambique. Precisamos pensar urgentemente num autêntico diálogo, dando prioridades no campo ético, político, económico e social. A Assembleia da Repúplica deve ser sim a casa do povo, onde os deputados despem-se das suas cores partidárias e revestem-se pelo dever de servir com lealdade o povo. A reflexão e o debate das questões cruciais do povo não podem ser deixados só aos políticos de profissão, mas todos devemos estar envolvidos como forma de vigiar o que é do povo.
Detalhes do livro: |
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ISBN-13: |
978-3-639-74169-8 |
ISBN-10: |
3639741692 |
EAN: |
9783639741698 |
Idioma do livro: |
Português |
Por (autor): |
Jacinto Pequenino |
Números de páginas: |
72 |
Publicado em: |
18.12.2020 |
Categoria: |
Filosofia |