Processos educativos e a formação da virtude cidadã

Cada vez o número de empresas em relação aos consumidores se eleva e, assim, continua o ciclo de crescimento da competitividade. Platão, em seu plano de estudos, idealizava um período desde os 3 até os 50 anos de idade. Ninguém seria admitido ao governo antes dos 50 anos de idade. Concluiu-se que dada a existência de tantos testemunhos importantes resgatados na história, é possível, sim, construir um cidadão mais refinado, mais polido e qualificado pela virtude. Sendo reconhecida ou não como ciência, a ética tem em seu objetivo a felicidade e, isso deveria, sim, ser socializado através da sua inclusão na formação cidadã, desde o primeiro ano do ensino fundamental. Seria resgatar a ética como um valor superior aos demais que até hoje as sociedades elegeram e praticam. Primeiro porque existe uma ampla fundamentação teórica de iminentes pensadores. Segundo porque efetivamente o que o homem almeja é a felicidade. Não se trata de ensinar a ser ético, mas sim de ensinar o que é a ética e a sua importância. O predicado é de que o pensamento é mais importante que o conhecimento para o conhecimento, porque enquanto o conhecimento delimita a imaginação transcende além do tempo e no espaço.