Cuidar da família e do doente para a finitude

A ideia da morte foi-se construindo e reelaborando ao longo dos tempos. Morrer tem como cenário, de um modo geral, a solidão institucionalizada, porque a partir do século XX, deixou de ser um acontecimento familiar e a ‘hospitalização da morte’ fez com que a enfermagem se envolva cada vez mais nesta problemática.A questão de partida do estudo é: Como aprendem os estudantes e os profissionais de enfermagem a cuidar da família e do doente a viver processos de fim de vida? O livro pretende responder à questão e aportar reflexões para melhorar a aprendizagem no cuidar das famílias e dos doentes para o processo de morrer.