Governança e Planificação de Espaços Complexos

A afirmação da autonomia local, para a eurocidade Tui-Valença, é um factor crítico de sucesso. Esta autonomia, porém, só é possível se as estruturas locais existentes assumirem os desafios colocados pela democracia participativa, com o intuito de apresentarem planos de desenvolvimento estratégico de intervenção territorial que sejam sistémicos e independentes, com o intuito de se reforçarem os valores da cidadania e a prestação de serviços de qualidade aos cidadãos. Existem alternativas aos actuais modelos político-administrativos, que permitam contrabalançar o declínio da democracia representativa, credibilizando a política e aproximando o poder das aspirações dos cidadãos?